quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Reportagem

História e funcionamento do site de relacionamentos Orkut



O Orkut é um site de relacionamentos que pertence ao grupo Google, foi criado em 22 de janeiro de 2004 com o objetivo de ajudar seus membros a encontrarem novas amizades e manterem relacionamentos antigos. Recebeu este nome em homenagem ao seu criador, o engenheiro Orkut Buyukkokten.

Quando o sistema possuía mais de 13 milhões de usuários, em janeiro de 2006, o Brasil era o país com o maior número de membros cadastrados (72,91%), superando, inclusive, os Estados Unidos. Os avanços tecnológicos e mudanças sociais provocaram a proliferação de comunidades on-line e estes avanços permitiram novos níveis de relacionamento entre participantes das comunidades virtuais. Acredita-se que este relacionamento estreita-se com a evolução da Internet, a partir da interatividade, por meio de fóruns, chats, recados nas páginas dos membros e também com a sua inserção nas comunidades, como membro participante e criador de outras comunidades.

Orkut Buyukkokten conta que a idéia de criar um site de relacionamentos surgiu com a dificuldade que ele tinha de criar amigos no campus na Universidade de Stanford, onde ele estudava. Ele percebeu que, na vida real, a forma mais fácil de fazer amigos é por meio de amigos de amigos. Assim, teve a idéia de conectar pessoas on-line e lançar um site de relacionamentos chamado Club Nexus, em 2001, apenas para alunos da Universidade Stanford. Depois, acabou criando uma comunidade on-line para conectar pessoas em todo o mundo: a comunidade Orkut.

Segundo o engenheiro Orkut Buyukkokten, em entrevista à revista Recall, o site foi criado com base na teoria dos seis graus de separação, pela qual as pessoas no mundo podem ser conectadas a qualquer outra por uma rede de cinco intermediários. Para participar do Orkut, era necessário receber um convite e por meio deste o usuário convidado preenchia o seu cadastro. Atualmente, para ingressar, o internauta não precisa mais deste convite; no próprio site do Orkut, encontra-se um link para a sua entrada.

O usuário cadastrado no Orkut tem uma página pessoal dentro do website – definida no sistema como perfil – que contém dados diversos e expõe para outros usuários da rede quem ele é. Assim, o membro pode disponibilizar diversas informações, desde as básicas como seu nome, idade e cidade onde mora, passando por seus gostos musicais e literários, até mesmo detalhes de suas preferências amorosas. A veracidade destas informações depende daquele que se cadastra. Além disso, é possível disponibilizar uma foto que identifica o usuário em seu perfil: é o seu avatar, também, um álbum com outras fotografias que podem ser acessadas através de sua página. A partir de sua página pessoal, o usuário pode realizar algumas ações, como identificar outros participantes que são seus amigos e adicioná-los em seu perfil. Os amigos de um membro cadastrado formam a sua rede e, assim, um usuário pode ligar-se a milhares de pessoas através de teias, ou seja, cadeias que envolvem amigos de amigos e assim por diante.

É possível a qualquer pessoa acrescentar descrições às páginas de seus amigos, enviando recados, testemunhos; declarar-se como fã e até mesmo dar notas sobre suas características, informando, por exemplo, se ele é confiável ou sexy. Assim, pode-se encontrar desde usuários com 5 amigos cadastrados até aqueles que chegam aos 1000 amigos (máximo permitido por perfil).

Esta riqueza de dados no perfil contrasta as ferramentas de relacionamento social anteriores ao Orkut, como os bate-papos (chats) e e-mail, nas quais a identidade da pessoa se resumia a um nome em forma de texto (nickname). Talvez, a principal ação no Orkut seja a participação em comunidades. Os usuários entram nesses grupos, que também passam a figurar em sua página pessoal e nestes podem participar de discussões sobre assuntos específicos, através de fóruns, em que cada membro pode postar um comentário, além de criar comunidades de seuinteresse.

Visibilidade no Orkut

A esfera pública é o espaço da visibilidade:

Só à luz da esfera pública é que aquilo que é consegue aparecer, tudo se torna visível a todos. (...) Na disputa dos pares entre si, os melhores se destacam e conquistam a sua essência: a imortalidade da fama. (HABERMAS, 1984, p.16) Entende-se que a Comunidade Virtual Orkut8 é um espaço com esta configuração, que favorece a exposição da vida privada, numa esfera pública, permitindo que o usuário exponha sua vida íntima, neste ambiente em que todos têm acesso. É também um espaço que possibilita a aparência, a visibilidade. As informações e imagens veiculadas no Orkut estão disponíveis para todos os participantes conectados à comunidade; reforça-se, assim, a ampla divulgação e exposição que o Orkut pode oferecer. “O Orkut é uma comunidade on-line que conecta pessoas através de uma rede de amigos confiáveis. Proporcionamos um ponto de encontro on-line com um ambiente de confraternização, onde é possível fazer novos amigos e conhecer pessoas que têm os mesmos interesses”. Em 2007, o Orkut mudou a sua configuração, passando a oferecer aos usuários que não querem disponibilizar o seu álbum de fotos para todos, uma ferramenta que permite acesso ao álbum de fotografias apenas para os amigos que formam a sua rede. Ressalta-se que, muitas vezes, as pessoas aceitam estranhos em sua lista de amigos, além de não terem a preocupação de utilizar esta ferramenta.

Imortalidade no Orkut

O espaço público possibilita, também, a imortalidade. Se o mundo deve conter um espaço público, ele não pode ser construído apenas para uma geração e planejado somente para os que estão vivos: deve transcender a duração da vida de homens mortais. Sem essa transcendência para uma potencial imortalidade terrena, nenhuma política, no sentido restrito do termo, nenhum mundo comum e nenhuma esfera pública são possíveis. (...) Transcende a duração de nossa vida tanto no passado quanto no futuro: preexistia a nossa chegada e sobreviverá à nossa breve permanência. É isto o que temos em comum não com aqueles que vivem conosco, mas também com aqueles que aqui estiveram antes e aqueles que virão depois de nós. Mas esse mundo comum só pode sobreviver ao advento e à partida das gerações na medida em que tem uma presença pública. Sobrevive a passageira permanência do membro no Orkut, através do seu perfil, tornando-o imortal; mas para isto acontecer, é preciso ter uma presença pública. Da mesma forma, entende-se imortalidade com um novo sentido, o da Excelência – relacionada à manutenção da imagem – destacar-se como singular e melhor em relação ao grupo – como o sucesso de algumas celebridades, em relação a outras. No Orkut, quando um usuário morre, seu perfil continua existindo; ficam os registros de suas fotografias, ações e seus sentimentos, como num livro, só que com uma maior amplitude, visto que está disponível na Internet. Pensa-se em imortalidade no Orkut no sentido do perfil ser imortal. Existem comunidades no Orkut que discutem o assunto, como “Profiles de Gente Morta - PGM”, “Existe Orkut após a morte?”, além de inúmeras comunidades que são criadas após a morte de algum usuário, em sua homenagem. A comunidade “PGM” dedica-se à pesquisa de perfis de pessoas que já faleceram e reúne atualmente mais de 40 mil membros. Acredita-se que a comunidade “PGM” seja o “Cemitério do Orkut”, um espaço que reúne os links dos perfis de usuários mortos, juntamente com a descrição de como ocorreu a morte de cada um deles. Assim como acontece no cemitério, local onde as pessoas visitam o túmulo, resgatam lembranças e fazem suas orações ao falecido, a comunidade “PGM” exerce a mesma função, os usuários visitam os perfis dos falecidos através dos links (túmulos), porém com o diferencial da visibilidade, na qual todos têm acesso às suas “orações”, recados e desabafos.

Percebe-se, ao analisar vários perfis de pessoas falecidas que ainda têm o seu perfil no Orkut, que este comportamento de escrever recados para as pessoas falecidas, tornou-se uma tendência. Assim que descobrem que tal pessoa morreu, vão direto ao seu perfil, para registrar a sua presença, tentar se despedir e até mesmo manter contato com o falecido. As pessoas que escrevem estes recados sentem que aquele que morreu, continua vivo, pelo menos no Orkut, já que seu perfil continua existindo e ativo. Existem casos de usuários falecidos que têm o seu perfil, no Orkut, atualizado. Isto ocorre porque alguém tinha a sua senha de acesso ao site e tem o desejo de manter atualizada a memória daqueles que faleceram. São poucos os perfis que são excluídos do Orkut após a morte do usuário.

O site Orkut precisa de uma prova, atestado de óbito ou mensagem de muitas pessoas para excluir o perfil; isto acontece porque muitas vezes há membros mal intencionados que querem excluir o perfil de alguém só para prejudicar.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Crimes Virtuais


Os especialistas ouvidos pela Folha Online são unânimes: atualmente, o crime virtual mais comum é o roubo de identidade. Com ele, pessoas mal-intencionadas se apoderam de informações da vítima para fazer compras on-line ou realizar transferências financeiras indevidas, por exemplo.
Apesar de o pódio estar muito bem definido, não há um consenso sobre a posição que outras transgressões ocupam no ranking da criminalidade virtual. Em uma proporção menor que o roubo de identidade, crimes como pedofilia e difamação cumprem bem seu papel na hora de incomodar internautas, empresas, governos e autoridades de todo o mundo.

Saiba quais são os crimes de informática mais comuns:

Roubo de identidade
Os piratas virtuais enganam os internautas e se apoderam de suas informações pessoais para fazer compras on-line ou realizar transferências financeiras indevidamente.
Segundo o IPDI (Instituto de Peritos em Tecnologias Digitais e Telecomunicações), pessoas que usam a informática para roubar identidades podem responder por estelionato, furto mediante fraude, intercepção de dados, quebra de sigilo bancário e formação de quadrilha.

Pedofilia
Internautas criam sites ou fornecem conteúdo (imagens e vídeos) relacionado ao abuso sexual infantil.

Calúnia e difamação
Divulgação de informações, muitas vezes mentirosas, que podem prejudicar a reputação da vítima. Estes crimes tornaram-se mais comuns com a popularização do site de relacionamentos Orkut.

Ameaça
Ameaçar uma pessoa, via e-mail ou posts, por exemplo, afirmando que ela será vítima de algum mal.

Discriminação
Divulgação de informações relacionadas ao preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional. Também tornou-se mais comum com a popularização do Orkut.

Espionagem industrial
Transferência de informações sigilosas de uma empresa para o concorrente. A tecnologia facilita este tipo de ação, já que um funcionário pode copiar , em um palmtop ou memory stick, por exemplo, o equivalente a quilos de documentos.

JULIANA CARPANEZ
da Folha Online

Redes Sociais dão visibilidade aos jovens


Os sites de relacionamento estão cada vez mais populares, principalmente entre os jovens. Uma pesquisa revelou, que no Brasil, 80% das pessoas que usam a internet freqüentam este tipo de site, como MSN, Facebook, Youtube, blogs, Twitter e Orkut.
A pesquisadora norte-americana Danah Boyd defende que ter notoriedade no meio da multidão é uma das explicações do grande sucesso das mídias sociais. Ou seja, a identidade social do jovem é construída com base nestas estruturas, é por meio das redes sociais que esses jovens constroem grande parte de seu círculo de amizade, ou grupo de inclusão, seu status social.
Segundo o professor da Faculdade de Comunicação da Universidade Metodista de São Paulo, Sergio Dassie Genciauskas, há uma explicação para o sucesso das redes sociais. “O ser humano em geral vive uma crise, não sabendo o papel dele na sociedade. Por isso, ele usa esses sites para se confirmar e expandir horizontes”. “Muita gente usa esse meio para se promover, criando uma personalidade. Você monta o seu mundo”, afirma o professor.
E por esse ponto de vista as redes sociais podem ser vistas como um meio de se proteger do “mundo exterior”, de não se mostrar o que realmente é e sim o que vai ser aceito pela sociedade, uma forma de normalização. Ou quando se mostra o que realmente é, geralmente, o indivíduo se fecha em comunidades, “senhas”, um mundo para cada grupo. É o que geralmente acontece com muitas tribos, a rede social é um grande meio de interação e entendimento para os membros dessas “comunidades” sem que os mesmos sofram preconceito ou coisa do tipo.
O problema é que com perfis verdadeiros ou não, os chamados “fakes”, as informações quase nunca são 100% verdadeiras, o que abre espaço para vários crimes virtuais. Uma preocupação do desenvolvimento dessas redes sociais são os crimes virtuais, principalmente com as crianças. Uma pesquisa feita pela Universidade de Navarra, na Espanha, em parceria com a Fundação Telefônica, destacou que 46% dos 4.205 jovens brasileiros de 6 a 18 anos entrevistados em São Paulo reconhecem que os pais não perguntam sobre os sites que eles acessam e 60% dizem já terem encontrado com um amigo que conheceram na web. A pedofilia se torna um dos crimes mais comuns, já que o criminoso entra em contato com a criança através de perfis falsos, e conquista a confiança do jovem com uma linguagem diferenciada.

Fonte:http://www.metodista.br/cidadania/numero-69/redes-sociais-dao-visibilidade-aos-jovens/

Redes Sociais e Empresas


Algumas vantagens da venda direta através das redes sociais esta ligada ao fato de que o consumidor terá em um mesmo ambiente, informações necessárias sobre os produtos e serviços, e ao mesmo tempo a interatividade com a opinião de outros usuários. As desvantagens, para a empresa, estão também atreladas a este último fator, pois uma vez que qualquer consumidor tenha uma experiência negativa, este irá usar o mesmo espaço para expressar seu descontentamento.
As empresas também estão utilizando as redes sociais para a seleção de candidatos para o trabalho. Elas pedem ao candidato que preparem e apresentem seu perfil com seus dados que serão analisados numa pré-seleção, antes de um contato presencial com a empresa. Isso possibilita, além de um ganho de tempo, uma seleção mais qualificada do candidato, pois estarão escolhendo aquelas pessoas que mais se assemelham com o perfil de funcionário que a empresa precisa.
Embora tenha todos estes benefícios, as redes sociais podem prejudicar funcionários de uma empresa, tendo em vista que muitas vezes eles expressam, de forma bastante negativa, o que acham sobre o seu chefe ou até mesmo sobre a empresa em alguma rede social e isso acaba de uma forma ou de outra “caindo na mão” de superiores podendo gerar além de uma demissão, um processo judicial.
Nesse contexto, pode-se concluir que se usada de forma correta, as redes sociais podem ser uma ótima aliada das empresas na divulgação de seus serviços e produtos. Elas se tornaram mais uma ferramenta que a empresa pode usar em seu benefício.

Fonte: Revista "Amanhã"

Twitter, Orkut, youtube, facebook: as redes sociais já estão tomadas pelos partidos políticos e suas ações de campanha!


Apesar do horário político só começar dia 17 de agosto, os e mails falando bem ou mal dos candidatos, as conversas com os amigos em alguma rede social, brincadeiras e discussões nos blogs, e até mesmo informações dos canditados via twitter estão por toda parte!

A internet foi, nas eleições de 2008 na cidade de São Paulo,o principal fator de decisão de voto . Como aponta a pesquisa da escola superior de propaganda e marketing. E nos jovens essa influência é ainda maior.

A internet já chega a muito mais pessoas do que se imagina. Dados do Ibope mostram que a penetração da web atinge 45% da população, e já é maior que a dos jornais (37%) e das revistas(38%).

A grande novidade é que, agora, a campanha não precisa ficar restrita aos sites oficiais dos candidatos- eles também podem se manifestar em sites colaborativos e redes sociais.

“As eleições deste ano vão ser um grande laboratório para as redes sociais.”
“A rede facilita a disseminação de acusações falsas, mas também ajuda a esclarecer tudo. Já que todos têm espaço para tudo, e nenhuma acusação fica sem resposta.”
“Os canais de comunicação política eram os jornais e o horário político eleitoral gratuito na TV, sempre com espaços limitados. Na internet o direito de resposta é infinito.
Fonte: Revista Super interessante.

Viciados em Internet têm maior risco de depressão

Adolescentes que passam tempo demais na Internet têm quase 50% mais probabilidades de desenvolver depressão do que utilizadores moderados.


O pesquisador Lawrence Lam disse que adolescentes que passam de 5 a 10 horas por dia ligados à Internet apresentam agitação quando não estão na frente do computador e perdem o interesse pelas interações sociais. .

"Eles não conseguem tirar a cabeça da Internet e sentem-se agitados se não voltam após um curto espaço de tempo", disse por telefone o psicólogo.

"Eles não querem ver amigos, não querem participar em reuniões familiares, não querem passar tempo com pais e irmãos", acrescentou.

O estudo envolveu 1.041 adolescentes de 13 a 18 anos em Guangzhou, no sul da China. Nenhum deles tinha depressão no começo do estudo. Nove meses depois, 84 apresentavam a doença, e os que passavam tempo demais na Internet eram 50% mais vulneráveis que os utilizadores moderados.

Lam, que trabalhou em parceria com Zi-wen Peng, da Universidade Sun Yat-sem, de Guangzhou, disse que a falta de sono e o stress causado pelos jogos online podem explicar a tendência depressiva.

"Quem passa tempo demais na Internet perde o sono, e é um fato muito bem estabelecido que quanto menos se dorme, maiores as chances de depressão", disse Lam.

Segundo o autor do estudo, foi a primeira vez que um estudo examinou aspectos patológicos do uso da Internet como possível causa da depressão.

Um estudo anterior havia apontado a depressão como possível factor causal para o vício em Internet, e outros estudos haviam demonstrado uma correlação entre ambas as coisas, mas sem definir claramente o que era causa e o que era consequência.
Lam disse que as escolas deveriam ficar atentas aos alunos que estejam viciados em Internet para lhes oferecer tratamento e orientação.

Redes sociais no Brasil





Em nenhum outro país as redes sociais on-line têm alcance tão grande
quanto no Brasil, com uma audiência mensal de 29 milhões de pessoas.
Mas ter milhares de amigos virtuais não deixa ninguém menos solitário.

Os internautas usam essas redes para manter contato com os amigos, conhecer pessoas – e paquerar, é claro, ou bem mais do que isso. O Ministério da Saúde revelou que 7,3% dos adultos com acesso à internet fizeram sexo com alguém que conheceram on-line. Os brasileiros já dominam o Orkut e, agora, avançam sobre o Twitter e o Facebook. A audiência do primeiro quintuplicou neste ano e a do segundo dobrou. Juntos, esses dois sites foram visitados por 6 milhões de usuários em maio, um quarto da audiência do Orkut. Para cada quatro minutos na rede, os brasileiros dedicam um a atualizar seu perfil e bisbilhotar o dos amigos, segundo dados do Ibope Nielsen Online. Em nenhum outro país existe um entusiasmo tão grande pelas amizades virtuais.

Qual é o impacto de tais sites na maneira como as pessoas se relacionam? Eles, de fato, diminuem a solidão? Recentemente, sociólogos, psicólogos e antropólogos passaram a buscar uma resposta para essas perguntas. Eles concluíram que essa comunicação não consegue suprir as necessidades afetivas mais profundas dos indivíduos. A internet tornou-se um vasto ponto de encontro de contatos superficiais.

Fonte: Revista Veja



O que são redes sociais?


São formas de interagir relacionamentos afetivos ou profissionais dos seres humanos entre si ou entre seus grupos de interesses mútuos.

Dentre várias redes sociais vamos aqui falar sobre redes sociais virtuais que segundo o Wikipédia são relações entre os indivíduos na comunicação por computador. O que também pode ser chamado de interação social, cujo objetivo é buscar conectar pessoas e proporcionar a comunicação e, portanto, utilizar laços sociais.

As redes sociais mais utilizadas mundialmente são twitter, facebook, Orkut, my space.


Curiosidade

Embora muito usadas um estudo em 17 países com 13 mil pessoas entre 18 e 65 anos, demonstrou que 58% dos adultos não sabiam o que eram redes sociais e 36% das pessoas no Japão, Eslováquia e Canadá disseram estar perdendo rapidamente o interesse por redes sociais. Nos EUA a situação piora, e os resultados negativos chegaram a 45%.

Fontes: wikipédia, amebadigital.net, http://www.imasters.uol.com.br/